Desta feita, o convidado de honra foi o Arsenal para homenagear o melhor jogador Português de todos os tempos. À partida para o jogo, o "King" pediu que a taça ficasse em casa e a equipa do Benfica fez a vontade ao Pantera Negra.
Tal como Jorge Jesus tinha dito no dia anterior, o 11 inicial teve muitas alterações, mantendo apenas (e bem) a defesa que precisa de ganhar rotinas de jogo. Assim sendo, JJ escalou o seguinte 11: Eduardo, Rúben Amorim, Emerson, Garay e Luisão; Javi Garcia e Matic, Enzo, Bruno César, Jara e Cardozo.
Quanto ao Arsenal, destaque para as ausências de Fabregas e Nasri, que são dois dos melhores jogadores da equipa. Apesar disso, Wenger escalou a melhor equipa que tem à disposição, e que grande equipa, diga-se...
O jogo começou bastante disputado, com notória preocupação do Benfica em pressionar alto, limitando o espaço dos Ingleses. Contudo, apesar da primeira linha de pressão funcionar relativamente bem, a segunda linha de pressão acabou por ceder e permitiu que o Arsenal explanasse o seu famoso carrossel.
Foi com alguma naturalidade, após uma grande triangulação e um erro de Luisão, que o Arsenal chegou ao 1-0, por Van Pearsi. O jogo foi para intervalo com desilusão nas bancadas pelo resultado, mas com a certeza de que os que jogaram são alternativas viáveis.
Na segunda parte, tudo mudou: o Arsenal que poupou Van Persie, Arshavin e Song e o Benfica que mudou toda a equipa, passando a alinhar da seguinte forma:
E este parece ser o desenho táctico mais propicio ao plantel do Benfica, pois foi clara a supremacia que a equipa teve frente ao Arsenal ao longo de toda a segunda parte. Como diria JJ, foram 45 minutos diabólicos, com um futebol consistente e bonito.
Com esta táctica, o Benfica ganha em todos os pontos do jogo: pressão, posse de bola, variedade, consistência, ataque, defesa, meio campo. A equipa jogou como um todo... e quando assim é, dá gosto.
Foi com naturalidade que o Benfica fez dois golos, por Aimar e Nolito, e podia ter feito muitos mais, evitados pelo guarda redes arsenalista. Grandes exibições de Javi, Aimar e Witsel (que grande meio campo que pode surgir daqui).
No fim do jogo, alegria nas bancadas, a taça vai para o museu, o King foi devidamente homenageado e certamente ficou feliz, muito feliz com o que viu na segunda parte.
Ganhámos ao Arsenal, num bom teste, mas não nos podemos esquecer que não defrontámos o Arsenal mais forte (apesar de achar que a segunda parte do Benfica, chegava e sobrava para o Arsenal da primeira)... e como tal, de nada nos adianta embandeirar em arco e começar a dizer que somos os maiores... NÃO SOMOS! Podemos vir a ser, mas não somos e estamos longe de ser. Há um longo caminho a percorrer, uma equipa para entrosar e muitos pontos para conquistar.
Nós, adeptos, em conjunto com a equipa devemo-nos guiar pelas palavras: raça, querer e ambição, assentes no nosso glorioso lema: E Pluribus Unum, de todos um! Mas sempre, sempre, sempre, sempre... com Humildade.
Cumprimentos
Tal como Jorge Jesus tinha dito no dia anterior, o 11 inicial teve muitas alterações, mantendo apenas (e bem) a defesa que precisa de ganhar rotinas de jogo. Assim sendo, JJ escalou o seguinte 11: Eduardo, Rúben Amorim, Emerson, Garay e Luisão; Javi Garcia e Matic, Enzo, Bruno César, Jara e Cardozo.
Quanto ao Arsenal, destaque para as ausências de Fabregas e Nasri, que são dois dos melhores jogadores da equipa. Apesar disso, Wenger escalou a melhor equipa que tem à disposição, e que grande equipa, diga-se...
O jogo começou bastante disputado, com notória preocupação do Benfica em pressionar alto, limitando o espaço dos Ingleses. Contudo, apesar da primeira linha de pressão funcionar relativamente bem, a segunda linha de pressão acabou por ceder e permitiu que o Arsenal explanasse o seu famoso carrossel.
Foi com alguma naturalidade, após uma grande triangulação e um erro de Luisão, que o Arsenal chegou ao 1-0, por Van Pearsi. O jogo foi para intervalo com desilusão nas bancadas pelo resultado, mas com a certeza de que os que jogaram são alternativas viáveis.
Na segunda parte, tudo mudou: o Arsenal que poupou Van Persie, Arshavin e Song e o Benfica que mudou toda a equipa, passando a alinhar da seguinte forma:
E este parece ser o desenho táctico mais propicio ao plantel do Benfica, pois foi clara a supremacia que a equipa teve frente ao Arsenal ao longo de toda a segunda parte. Como diria JJ, foram 45 minutos diabólicos, com um futebol consistente e bonito.
Com esta táctica, o Benfica ganha em todos os pontos do jogo: pressão, posse de bola, variedade, consistência, ataque, defesa, meio campo. A equipa jogou como um todo... e quando assim é, dá gosto.
Foi com naturalidade que o Benfica fez dois golos, por Aimar e Nolito, e podia ter feito muitos mais, evitados pelo guarda redes arsenalista. Grandes exibições de Javi, Aimar e Witsel (que grande meio campo que pode surgir daqui).
No fim do jogo, alegria nas bancadas, a taça vai para o museu, o King foi devidamente homenageado e certamente ficou feliz, muito feliz com o que viu na segunda parte.
Ganhámos ao Arsenal, num bom teste, mas não nos podemos esquecer que não defrontámos o Arsenal mais forte (apesar de achar que a segunda parte do Benfica, chegava e sobrava para o Arsenal da primeira)... e como tal, de nada nos adianta embandeirar em arco e começar a dizer que somos os maiores... NÃO SOMOS! Podemos vir a ser, mas não somos e estamos longe de ser. Há um longo caminho a percorrer, uma equipa para entrosar e muitos pontos para conquistar.
Nós, adeptos, em conjunto com a equipa devemo-nos guiar pelas palavras: raça, querer e ambição, assentes no nosso glorioso lema: E Pluribus Unum, de todos um! Mas sempre, sempre, sempre, sempre... com Humildade.
Cumprimentos
2 comentários:
Brilhante segunda parte do Benfica. Não sou do clube, mas fiquei bastante surpreendido.
Aquele afro não engana mesmo. Grande jogador.
Grande 2ª parte daquela que deverá ser a equipa base do Benfica este ano.
Concordo que Witsel é jogador(e que jogador que poderá ser!) mas também Gaitan que começou a um nível muito elevado, Aimar(que estará na sua melhor forma física desde que está na Luz?) e Nolito que tem uma atitude e capacidade técnica muito elevada. Estes factores tornam o Benfica mais forte que no ano passado.
A nível defensivo, vi pouco de Capdevila e na 2ª parte não jogou o Enorme Garay. Gostava de ver um outro defesa central no plantel, de preferência um jogador que entrasse nas contas com Luisão e Garay, pois embora goste muito do Roderick e do Miguel Vitor, acho que dificilmente irão entrar nas contas da equipa.
Acho que Cardozo não jogar poderá ser um problema para o jogador, pois é capaz de desmoralizar e desvalorizar-se. Talvez seja necessário encontrar uma solução para esta situação. Vamos ver a capacidade de JJ solucionar o problema, pois com a equipa da 2ª parte, Cardozo dificilmente terá lugar pois este não é o seu futebol.
Quanto À baliza, gostava de depositar a minha confiança em Artur, que é para mim superior a Eduardo. O Benfica pode ter aqui o seu guarda redes para as próximas 3/4 épocas.
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